Na década de 1970 a Folha de São Paulo encartou aos domingos um suplemento denominado simplesmente de Quadrinhos. Ali publicou grandes nomes, como a turma do Peanuts, Maurício de Souza e uma leva grande de quadrinhistas brasileiros novatos como Rogéria, Julio Vendramini, Mauro Marcos, Carmo e outros que sumiram sem deixar vestígios. Já outros como Munhoz (Chico Peste) e Moretti (Estevão Piro) tornaram-se profissionais reconhecidos da área. Eu não lembro se o caderno já vinha montado ou se nós leitores é que tínhamos que dobrar as folhas, passar a faca e  encadernar. Alguém se lembra? Por dar tanto espaço a autores brasileiros, muitos ainda com o talento embrionário, este suplemento já entrou para a história das histórias em quadrinhos tupiniquins.

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