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Crítica: Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado (um passo à frente)
Por Edu Fernandes
04/07/2007

Reed Richards e Sue Storm estão planejando seu casamento. O problema é que a agenda de super-heróis do casal sempre adia a cerimônia. Enquanto isso, o Exército está preocupado com um misterioso cometa que entrou na Terra e afetou o clima mundial drasticamente. O estranho ser também despertou Victor Von Doom de seu sarcófago.
 
Depois do fiasco do primeiro filme a grande atração de Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado (Fantastic Four: Rise of the Silver Surfer) é a aparição de Norrin Raad. O Surfista é feito por computação gráfica e tem um visual incrível. A voz de Lawrence Fishburne (Matrix) é emprestada para o arauto de Galactus, em uma atuação desafiadora.

Há um paradoxo, já que o Quarteto Fantástico é o grupo de heróis mais juvenis do universo Marvel – comparáveis aos Novos Titãs da DC –, enquanto o Surfista Prateado é um dos personagens mais profundos e filosóficos do mesmo universo. A discrepância só é maximizada pela presença de Galactus (bem diferente daquele visual Megazord dos gibis originais). O resultado é um filme com um personagem com um ótimo potencial para diálogos quase existencialistas, mas que é mal aproveitado.

O lado bom é a fidelidade ao humor do Quarteto. Todo o capitalismo dos patrocínios que sustenta os heróis é fiel à origem, além das disputas entre o Tocha Humana e o Coisa. Como de praxe, Stan Lee faz uma pequena participação – só que dessa vez ele interpreta a si próprio. As seqüências de lutas estão um pouco melhores do que no filme anterior, mas o diretor Tim Story não consegue igualar as empolgantes cenas de Homem Aranha, assinadas por Sam Raimi.

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Stan Lee em Quarteto Fantástico 2

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