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Por Cadorno Teles 27/04/2007
Neste volume, que serve como resposta para muitos enigmas lançados nos livros anteriores, é dada uma ênfase no envolvimento humano e espírito, vida e morte. Suze, como é conhecida, descobre ao longo da série que serve como uma ponte entre os vivos e os mortos, como no surpreendente filme O Sexto Sentido, onde o garotinho Cole interpretado por Haley Joel Osment precisa de ajuda de um psicólogo (Bruce Willis) para entender o seu dom especial. Quem não se lembra do sussurro do menino "Eu vejo pessoas mortas"? A série de Suze começa quando sua mãe se casa com um homem chmada Andy Ackerman e se muda para a Califórnia, para viver em uma casa velha com os três meios irmãos. É na Califórnia que passa a acreditar em seu chamado e começa a ajudar os espíritos atormentados, além de conhecer outros mediadores. A série A mediadora também possui um lado romântico entre os dois mundos: durante todos os livros, Suze e um fantasma, morto há 150 anos, vivem um tímido romance, algo que a garota nem imaginaria que crescesse e chegasse ao ponto de, nesse sexto volume, ser revelado o intenso amor que os dois sentem um pelo outro. Mas como pode haver felicidade para um relacionamento tão estranho? De repente, enfrenta uma difícil decisão: permitir que o passado da única pessoa que ama ter sua vida de volta ou manter Jesse ao seu lado. Jesse escolherá viver sem ela, ou morrer para amá-la? Em Crepúsculo, Cabot inicia uma nova fase em sua escrita; mais madura, aplaina a sua maturidade combinando com a personalidade de Suze. A garota cresce ao longo da série. Personagens mudam e se transformam. Algumas perguntas são respondidas. Mas será este o livro final? Em um sentido poderia ser. E Cabot com destreza ajustará essa nova fase da vida na série, dando continuidade à mesma. |
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