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Preview: O projeto de Macabeu e Defensores da Pátria
Por Eloyr Pacheco
02/06/2006

Macabeu - A guerra pelo Paraíso
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O roteirista Alexandre Miranda criou e está em fase de produção das séries em Quadrinhos Macabeu – A guerra pelo Paraíso, em parceria com o quadrinhista Márcio Luiz, e Defensores da Pátria, com Diógenes Neves. Os dois títulos formarão o mix de uma publicação trimestral independente que tem como previsão ser lançada a partir de julho deste ano.

Alexandre Miranda escreveu, entre outras, para as revistas HQ Mania e Escala News, e Diógenes Neves faz parte do estúdio Impacto Quadrinhos e tem trabalhado para o mercado americano de Quadrinhos em títulos como Masters of the Universe: Icons Of Evil, lançado pela Image; e Li'l Devilette, Sister Sin e Road to Hell, da IDW. Sobre Macabeu, Alexandre Miranda informou ao Bigorna.net que a história começa em 1970, quando “uma mulher e seus sete filhos são torturados pela ditadura, que deseja saber o paradeiro do chefe da família, um dos líderes do MR-8. Um a um, eles são mortos, exceto o caçula, Lucas, que é enterrado vivo junto dos corpos de seus irmãos. Mais de trinta anos depois, o anjo Gabriel é incumbido de buscar a alma de Lucas e levá-la para o Paraíso, porém, no caminho, ele encontra ninguém menos que... Lúcifer! Começa então, uma guerra pela alma de uma criança que, segundo as profecias, seria aquele que carregaria o poder dos lendários Macabeus e conduziria ou o Céu ou o Inferno à vitória definitiva”.

Os Defensores da Pátria - clique nas imagens para vê-las ampliadas

Os Defensores da Pátria, um grupo reunido pelo Governo Brasileiro para defender o país, tem representantes de oito estados brasileiros. Chuvisco, de São Paulo, controla a água; Transmutadora, do Rio Grande do Sul, transmuta matéria; Ogun, da Bahia, o mais poderoso e misterioso do grupo; Calibre, do Rio de Janeiro, mestre em armas de fogo; Marasmo, de Pernambuco, tem super-força, super-audição, super-visão e é super... atrapalhado; Srbek, de Minas Gerais, é capoeirista; Portal, do Mato Grosso do Sul, pode se teletransportar para qualquer lugar do mundo, e Aruanã, do Amazonas, é um índio que se transforma em qualquer animal.

Sobre Os Defensores da Pátria, Miranda informou que “as personalidades dos personagens são bem caricaturizadas, levando o regionalismo e o humor ao extremo. O grupo tem que conviver com a imaturidade de alguns membros, brigas e desentendimentos e muita confusão”.

A evolução das séries pode ser acompanhada aqui.

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