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Por Ruy Jobim Neto 19/05/2006
Munido de uma apresentação em Power Point, o cartunista palestrou enquanto clicava o data show para uma turma noturna de Pedagogia. Permeando a História da Humanidade com imagens de cada época e quadrinhos produzidos para representá-las, Ruy ainda foi convidado para ministrar, com o mesmo material, outras quatro palestras em escolas na cidade de Jaguariúna, no interior. Como professor de História-em-Quadrinhos em entidades como o Senac, além das Oficinas Culturais da Secretaria de Estado da Cultura e da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, o cartunista sempre enfatizou a importância do ensino de História das HQs para os novos artistas. “Sem termos consciência do que já foi feito em quadrinhos, dificilmente entenderemos o que estamos fazendo hoje”, assegura Ruy. Outro exemplo disso, segundo o cartunista, é que muita gente não conhece personagens clássicos como Mandrake ou mesmo O Fantasma, de Lee Falk, e muitos nunca ouviram falar da revista O Tico-Tico (que foi publicada no Brasil entre 1905 e 1962) ou da ação dos syndicates americanos no mercado mundial de entretenimento. |
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