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Por Eloyr Pacheco 25/10/2005 Sob o tema Viver na Cidade - Realidade, Arquitetura e Utopia, escolhido pelos curadores Pedro Cury e Gilberto Belleza, foi aberta no último sábado, dia 22, a 6ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo (BIA). Esta edição da Bienal de Arquitetura, que tem cerca de 20 núcleos em sete áreas, homenageia os brasileiros Carlos Barjas Millan (1927-1964); Eduardo Kneese de Melo (1906-1994); Oswaldo Correa Gonçalves, que faleceu em 28 de agosto deste ano, e Ícaro de Castro Mello (1913-1986). Na parte da BIA dedicada aos projetos sociais vale mencionar e destacar o Cor em Heliópolis, de Ruy Ohtake, realizado na favela de Heliópolis, em São Paulo, que teve como proposta pintar e, conseqüentemente, revitalizar, as fachadas de 278 casas da favela durante o período de dez meses. A Bienal também promove o Concurso Internacional de Escolas de Arquitetura que conta com trabalhos de 56 escolas de arquitetura brasileiras e oriundos da Finlândia, Nova Zelândia, Canadá, Itália e Portugal. Serviço |
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