Nascido em Penápolis (SP) no dia 08 de novembro de 1970, Rogério Vilela tem uma grande coleção de prêmios: Salão de Humor de Piracicaba, Salão de Humor do Amazonas de 2001, Hors Concours no Salão de Jundiaí, prêmio Abril de jornalismo pela História em Quadrinhos Paradoxo, primeiro prêmio da I Bienal Internacional de Quadrinhos do Rio de Janeiro, prêmio da Folha de São Paulo nas categorias Tira e Ilustração, entre outros.

Como ilustrador, trabalhando por encomenda, publicou nas principais revistas e jornais do país: Veja, Playboy, Placar, Super Interessante, Exame, Época, O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo. Como quadrinhista, teve suas HQs publicada nas revistas Metal Pesado e Heavy Metal Brasil. Editou o álbum da Fábrica de Quadrinhos, que levou o prêmio Ângelo Agostini de melhor lançamento de 2001.
Como diretor de arte, tem trabalhado para agências de S. Paulo fazendo storyboards, layouts e design de sites.

No começo da década de 1990, junto a uma dezena de artistas, fez parte da chamada "invasão brasileira ao mercado americano dos Comics". A minissérie Lucifer's Hammer (Innovation Comics), Os Fabulosos X-Men e Dr. Strange: Portrait of a Universe (Marvel Comics), são alguns exemplos de trabalhos desta época. Dono de um talento especial em misturar tintas e texturas, especializou-se em capas e card games para o mercado de RPGs (Role Playing Game), tendo como clientes a Steve Jackson Games, que lançou dois sets completos do Knightmare Chess pintados por ele, com 160 cards, e a Wizards of the Coast, com cards para o jogo Magic The Gathering.

Atualmente dirige a produtora da Fábrica de Quadrinhos, especializada na produção de vídeos e animações para TV e Internet.

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