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Por Eloyr Pacheco 02/07/2005 Eloyr Pacheco - Seu primeiro livro foi Diga-me com que carro andas que te direi quem és! pela Editora Via Lettera. Como surgiu a idéia desse livro? Caco Galhardo - Publicar coletânea de tirinhas é uma das atividades básicas de qualquer cartunista que publica em jornal. A única idéia foi criar o título pra coletânea. Aliás, tem mais uma saindo pela Devir, possivelmente ainda neste final de ano. O que você fazia na MTV e o que o levou a sair de lá? Era redator do departamento que cria as vinhetas. Saí de lá pra abrir meu estúdio e me dedicar aos cartuns. Você também escreveu para o Casseta e Planeta, notório sucesso da Rede Globo. Como foi essa experiência? Você precisou se adaptar ao humor característico deles ou eles ao seu? Escrevia um quadro com a atriz/diretora Eliana Fonseca. A gente tinha total liberdade de criar o que quisesse e eles botavam no ar. Durou mais ou menos uns seis meses. Quais as principais diferenças para escrever para televisão e para quadrinhos? É tudo diferente. Para TV tem que sentar no computador e mandar bala no word. Para escrever uma HQ, muitas vezes o texto sai direto no rascunho. Como surgiu a série Os Pescoçudos? Quais as suas fontes de inspiração? Os Pescoçudos são um sarro à vida neurótica das cidades grandes. Fontes de inspiração? Vai de Matt Groening, Jaguar, Millor, Angeli até Frank Zappa. Como está sendo para você participar do projeto Cartum Netiuorque? O que você acha dessa iniciativa da Cartoon Network? É uma experiência nova, já que nunca tinha animado os personagens. Os filminhos estão ficando bem legais e a idéia é dar continuidade ao trabalho. A iniciativa é ótima, já que dá um gás à produção de animação nacional. Meu projeto de gaveta é... Na verdade é um projeto que já saiu da gaveta, é o Dom Quixote em Quadrinhos, que vai ser lançado no começo do ano que vem. O Bigorna agradece a Caco Galhardo pela entrevista (concedida em 10 de dezembro de 2004). |
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