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Carolina Mesquita (ao fundo)
e Débora Aoni em Do Claustro |
Estréia hoje, dia 17 (quinta-feira), às 22h30, no
Espaço dos Satyros 1 (Praça Roosevelt, 214 – Centro - São Paulo-SP), a peça teatral
Do Claustro, escrita pelo cartunista gaúcho
Ruy Jobim Neto, dirigida por
Eduardo Sofiati e estrelada por
Débora Aoni (Irmã Mariana) e
Carolina Mesquita (Irmã Cecília). “
A trama da peça se passa em Salvador, em fins do século XVII, numa cela do primeiro monastério feminino do Brasil, já no período decadente do ciclo da cana-de-açúcar. Mariana precisa convencer Cecília a cometer um ato ousado para salvar a vida de um homem, um poeta-advogado por quem ela está apaixonada. Ele está preso e ameaçado de degredo para a África. Mariana está enclausurada e detém uma fortuna sob a forma de dote. A história que é relatada, em segredo de confissão, contém doses picantes de sexo e violência. Cecília, nesse meio tempo, acaba se atraindo por Mariana de modo avassalador”, escreveu o autor em seu texto de divulgação da peça produzida pela
Cia. Mestremundo de Histórias.
Para criar a história da complexa relação entre duas freiras clarissas (da Ordem de Santa Clara) do Convento do Desterro da Bahia, Ruy realizou uma extensa pesquisa que teve como ponto de partida os livros da historiadora Mary Del Priore. Além disso, o autor viajou para Salvador, onde contatou historiadores e centros de pesquisa como o IPAC (Instituto de Patrimônio Artístico e Cultural), a Fundação Pedro Calmon, a Fundação Gregório de Matos, o Museu de Arte Sacra da Bahia e o Museu do Convento de São Francisco; outro local visitado foi o próprio Convento do Desterro, que atualmente é um colégio franciscano localizado no bairro de Nazaré. A historiadora baiana Laís Viena de Souza (foto) atuou como consultora do texto, sendo a primeira pessoa a ler a obra na íntegra. Do Claustro foi especialmente escrito para as atrizes Débora Aoni e Carolina Mesquita e reuniu em sua equipe de produção os talentos de Fernanda Levy (preparadora de elenco), o maestro romeno Gerson Grünblatt (autor da trilha sonora original), Nilton Ruiz (cenotécnico), Ray Lopes (designer do figurino) e Amália Pereira (assessora de imprensa).
Ainda no mês de janeiro, a peça deverá participar de um evento – ainda não confirmado – em São Paulo (SP); em março estará no Fringe 2008, mostra paralela do Festival de Teatro de Curitiba (PR); e em abril haverá apresentações – nos finais de semana – na sede da Cia. de Teatro Contemporâneo, em Botafogo, no Rio de Janeiro (RJ).
Serviço
Do Claustro
Com: Débora Aoni e Carolina Mesquita
Texto: Ruy Jobim Neto
Direção: Eduardo Sofiati
Gênero: Drama
Classificação Etária: 16 anos
Onde: Espaço dos Satyros 1 – Praça Roosevelt, 214, telefone (11) 3258-6345
Quando: a partir do dia 17, às quintas-feiras
Horário: 22h30
Quanto: R$ 20,00 (meia-entrada R$ 10,00). Estacionamento a R$ 5,00
(foto de Do Claustro: Eduardo Sofiati)
(foto de Laís Viena de Souza: divulgação)
Para criar a história da complexa relação entre duas freiras clarissas (da Ordem de Santa Clara) do Convento do Desterro da Bahia, Ruy realizou uma extensa pesquisa que teve como ponto de partida os livros da historiadora Mary Del Priore. Além disso, o autor viajou para Salvador, onde contatou historiadores e centros de pesquisa como o IPAC (Instituto de Patrimônio Artístico e Cultural), a Fundação Pedro Calmon, a Fundação Gregório de Matos, o Museu de Arte Sacra da Bahia e o Museu do Convento de São Francisco; outro local visitado foi o próprio Convento do Desterro, que atualmente é um colégio franciscano localizado no bairro de Nazaré. A historiadora baiana Laís Viena de Souza (foto) atuou como consultora do texto, sendo a primeira pessoa a ler a obra na íntegra. Do Claustro foi especialmente escrito para as atrizes Débora Aoni e Carolina Mesquita e reuniu em sua equipe de produção os talentos de Fernanda Levy (preparadora de elenco), o maestro romeno Gerson Grünblatt (autor da trilha sonora original), Nilton Ruiz (cenotécnico), Ray Lopes (designer do figurino) e Amália Pereira (assessora de imprensa).